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BATISMO
BATISMO

O significado do batismo O Aurélio define o batismo como sacramento da Igreja Católica Apostólica Romana, no qual a ablução, a imersão ou a simples aspersão com água significa um renascer espiritual, com purificação de todas as culpas e pecados. Na verdade, à luz da Bíblia e para os crentes, o batismo tem um significado muito maior. O verbete "batizar" veio do grego "baptízo", que significa mergulhar, imergir, ou imergir para tingir uma roupa. Simbologias do batismo no Velho Testamento Biblicamente o batismo deve ser feito em lugar de abundância de águas (Jo 3:23). O Antigo Testamento mostra que a água sempre aparece interposta entre o mundo pecador e o povo de Deus, trazendo livramento (salvação do mundo) aos que são de Deus e sepultamento ao mundo corrompido que morre sob as águas. POVO DE DEUS


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MUNDO PECADOR Consultas: Noé - Gn 6:9-14; 7:1,7,17,18,23 Interpretação do apóstolo Pedro - 1 Pe 3:20,21 Noé e sua família foram transladados seguros, na arca, para um novo mundo pelas águas, que haviam afogado os ímpios. Passaram intactos pelo juízo de Deus, sendo a própria água o meio utilizado por Deus para julgamento e salvação de Noé e toda a sua casa - Gn 8:13-19. êxodo: Ex 14:21-29 Identificar: Egito = mundo; Faraó = Satanás Interpretação do apóstolo Paulo: 1Co 10:1,2 A mesma água que salvou o povo de Deus da escravidão do Egito, foi usada por Deus para juízo, afogando sob as águas o exército do faraó. O batismo sela o "êxodo do crente" na sua morte para o mundo físico, libertando da escravidão do passado. Jordão - Js 3:7, 12-17; 4:11-14 Simbologia do batismo no Novo Testamento O batismo simboliza nossa separação do mundo e nossa nova relação de participação na morte e ressurreição de jesus Cristo. Em Cl 2:12 Paulo nos ensina que quando somos batizados, o mergulhar nas águas simboliza nosso sepultamento juntamente com Cristo; igualmente, nossa saída das águas simboliza nossa ressureição juntamente com êle, porque se fomos unidos com ele na semelhança de sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressureição - Rm 6:5 ; 2Co 5:17. Juntamente com êle quer dizer que, a quase dois mil anos, quando jesus morreu e ressuscitou, nós também morremos e ressuscitamos, juntamente com êle. Portanto, o batismo simboliza a participação do crente na morte e ressurreição de Cristo. Quando entramos na água, sepultamos sob a água o velho homem e com ele o mundo, para andarmos, agora, em novidade de vida. Consulta: Rm 6:1-14 e 2Co 5:17 A quem se destina o batismo O batismo é somente para o crente em Jesus Cristo, porque o batismo não tem poder regenerador (de vida eterna), mas representa salvação (livramento) do mundo - Mc 16:16. Portanto, Quem CRER e for BATIZADO será SALVO Crer - Regeneração, vida eterna -> Jo 6:40; 5:24 Salvo (do mundo) -> 1Pe 3:20,21 Obdiência (for batizado) -> Promessa (será salvo) Jesus não disse: "Quem for batizado será salvo". O importante é crer em Jesus: "Quem, porém, não crê será condenado (ao inferno) - Mc 16:16. E quem crer será salvo -> At 16:30-33. O batismo está ligado à salvação do mundo e não à regeneração (vida eterna). O batismo é um ato público de declaração de fé perante os anjos, demônios e homens, daquele que já recebeu Jesus como o Senhor e Salvador, pela confissão com a bôca e a certeza no coração de que Deus ressuscitou Jesus dentre os mortos, conforme Rm 10:9,10. O ladrão que estava ao lado de Jesus Cristo na cruz, creu em Jesus e recebeu a vida eterna, sem ter sido batizado - Lc 23:39-43. Ordenação O batismo foi ordenado por Jesus e deve ser obedecido por aqueles que se tornaram seus discípulos - Mt 28:18-20; Jo 14:21,23,24; 15:9,10. Rm 10:9,10 versus Mc 16:16 Crer com o coração -> Confessar com a boca -> ser batizado Crer -> Vida eterna (regeneração) -> Salvação do inferno (ainda não crente) Confessar -> Salvação do inferno (ainda não crente) Ser batizado -> Salvação do mundo (crente) Condição para ser batizado Crer em Jesus Cristo de todo o coração - At 8:36-38 Sinópse do batismo Marcos 16:15,16 Noé + Família = obedientes


- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - áGUA (dilúvio)- - - - - - - - - - - - - - - - - -  


Pecadores desobedientes Moisés+ Israel = obedientes


áGUA (mar vermelho)Faraó desobediente Josué + Israel = obedientes


- - - - - - - - - - - - - áGUA (Rio Jordão)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -


Deserto desobediente Você é obediente a Jesus


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Batismo E Salvação


 


A associação com a morte de Cristo pelo batismo significa que é somente através do batismo que podemos ter acesso ao perdão. Nós somos "sepultados com ele (Cristo) no batismo, nele também ressurgistes...no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos. E a vós outros que estáveis mortos nos vossos pecados...vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os nossos delitos" (Cl. 2:12,13). Nós somos "lavados...em nome do Senhor Jesus" (1 Co. 6:11) - i.e. batismo no nome de Jesus é o meio pelo qual nossos pecados são lavados. Isto foi tipificado anteriormente em Nm. 19:13, onde aqueles sem a água de purificação tinham que morrer. No Estudo 10.2 demonstramos como o batismo é uma lavagem de pecados (cf. Atos 22:16). Deste modo, as descrições dos crentes como sendo lavados dos seus pecados no sangue de Cristo, referem-se ao fazerem isto através do batismo (Ap. 1:5; 7:14; Tito 3:5 [cf. a versão inglesa New International Version] fala disto como "a lavagem do renascimento", referindo-se ao nosso "nascer da água" pelo batismo [João 3:5]).


À luz disto, é compreensível que a resposta de Pedro à pergunta: "Que faremos?" (para sermos salvos) foi: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados" (Atos 2:37, 38). O batismo no nome de Cristo é para o perdão de pecados; sem o qual não pode haver perdão de pecados, e com isto, aquele que não é batizado deve receber o salário do pecado - a morte (Rm. 6:23). Não há salvação, exceto no nome de Jesus (Atos 4:12), e nós só podemos compartilhar deste nome sendo batizados nele. Este fato significa que religiões não cristãs de modo algum podem levar à salvação. Nenhum crente na Bíblia pode aceitar que elas o façam; o fato que o catolicismo e o grande movimento ecumênico o fazem, é um reflexo da sua atitude em relação à Santa Escritura.


A ressurreição de Cristo para a vida eterna foi um sinal do seu triunfo pessoal sobre o pecado. Pelo batismo nos associamos a isto, e por causa disto diz-se que ressuscitamos com Cristo, o pecado não mais tendo poder sobre nós, como não mais teve sobre ele. Então, através do batismo somos "libertados do pecado" (Rm. 6:18). "O pecado não terá domínio sobre vós" após o batismo (Rm. 6:14). Contudo, depois do batismo ainda pecamos (1 João 1:8,9); se abandonarmos Cristo o pecado ainda está em condição de nos escravizar. Deste modo, atualmente, estamos compartilhando da morte e sofrimentos de Cristo, embora o batismo também demonstre como nós estamos associados com a ressurreição de Cristo, que esperamos compartilhar na sua volta.


Somente em perspectiva nós estamos livres do pecado. "Quem crer e for batizado será salvo" (Marcos 16:16) na segunda vinda de Cristo. A salvação definitiva não ocorre imediatamente depois do batismo, mas no trono de julgamento (1 Co. 3:15). De fato, não há necessidade para a doutrina do juízo se recebemos a salvação no batismo, nem sequer nós deveríamos morrer. "Aquele que perseverar até o fim será salvo" (Mt. 10:22).


Mesmo depois do seu batismo, Paulo (e todos os cristãos) tiveram que labutar pela salvação (Fl. 3:10-13; 1 Co. 9:27); ele falou da esperança da vida eterna (Tito 1:2; 3:7; 1 Ts. 5:8; Rm. 8:24) e de sermos "herdeiros da salvação" (Hb. 1:14). No trono do juízo, os justos vão entrar para a vida eterna (Mt. 25:46). A maravilhosa e inspirada lógica de Paulo resplandece em Rm. 13:11 - ele concluiu que depois do batismo podemos saber que cada dia que vivemos e suportamos, é um dia mais perto da segunda vinda de Cristo, tanto que podemos nos alegrar que "agora a nossa salvação está mais próxima do que quando cremos". Deste modo, não possuímos nossa salvação agora. A salvação é condicional; seremos salvos se mantivermos firme a verdadeira fé (Hb. 3:12-14), se lembrarmos as doutrinas básicas que compreendem o Evangelho (1 Tm. 4:16; 1 Co. 15:1, 2) e se fizermos aquelas coisas que estão de acordo com tal grande esperança (2 Pedro 1:10).


Por isso o verbo grego traduzido como "salvo" algumas vezes é usado no tempo contínuo, mostrando que a salvação é um processo ininterrupto que ocorre dentro de nós, por causa da nossa constante obediência ao Evangelho. Assim, diz-se dos crentes como "sendo salvos" pela sua resposta ao Evangelho (1 Co. 1:18 cf. a versão inglesa Revised Standard Version; outros exemplos deste tema contínuo estão em Atos 2:47 e 2 Co. 2:15). Esta palavra grega para "salvos" só é usada no tempo passado com respeito à grande salvação que Cristo tornou possível na cruz, e com a qual podemos nos associar através do batismo (2 Tm. 1:9; Tito 3:5).


Isto foi exemplificado pelo agir de Deus com o Israel natural, que forma a base do Seu relacionamento com o Israel espiritual, i.e. os crentes. Israel deixou o Egito, representando o mundo da carne e falsa religião com o qual estamos associados antes do batismo. Eles passaram pelo Mar Vermelho e depois viajaram pelo deserto do Sinai para a terra prometida, onde se estabeleceram plenamente como o Reino de Deus. A sua passagem pelo Mar Vermelho é um tipo do nosso batismo (1 Co. 10:1, 2); a jornada pelo deserto da nossa vida presente e Canaã do Reino de Deus. Judas v. 5 descreve como muitos deles foram destruídos durante a jornada no deserto: "O Senhor, tendo salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu depois os que não creram". Israel foi, deste modo, "salvo" do Egito, como todos os que são batizados são "salvos" do pecado. Se um daqueles israelitas tivesse dito: "Você está salvo?" sua resposta bem poderia ter sido: "Sim", mas isto não significava que ao final eles seriam salvos.


Da mesma forma como Israel voltou-se para o Egito nos seus corações (Atos 7:39) e voltou a uma vida de prazer carnal e falsa doutrina, também aqueles que foram "salvos" do pecado pelo batismo podem, da mesma forma, cair da posição de bênção em que se encontram. A possibilidade de fazermos o mesmo que o Israel natural fez no deserto é enfatizada em 1 Co. 10:1-12, Hb. 4:1, 2 e Rm. 11:17-21. Existem numerosos exemplos na Escritura daqueles que uma vez foram "salvos" do pecado pelo batismo, e depois caíram em uma posição tal que significa que serão condenados na volta de Cristo (por exemplo Hb. 3:12-14; 6:4-6; 10:20-29). A doutrina do "uma vez salvo, para sempre salvo" de zelosos pregadores "evangélicos" está exposta a estas passagens, seja para o que for - completo sofisma de satisfação da carne.


Como em todas as coisas, é necessário um senso correto de equilíbrio na busca para se verificar em que extensão estamos "salvos" pelo batismo. O ato não deve ser visto como algo que nos garante a chance de salvação - uma melhor possibilidade do que sem o batismo. Ao se tornar uma pessoa "em Cristo" pelo batismo, somos salvos em perspectiva; realmente nós temos uma esperança certa de estarmos no Reino de Deus, se continuarmos a permanecer em Cristo como quando nos levantamos das águas do batismo. No momento seguinte ao nosso batismo, poderemos ter a humilde confiança de que, com certeza, nós seremos aceitos no Reino na volta de Cristo. Não poderemos ter a certeza definitiva, porque poderemos cair no dia seguinte, pois nós não conhecemos o nosso futuro espiritual pessoal nesta vida.


Devemos fazer tudo o que podemos para manter a boa consciência que temos para com Deus no batismo. O batismo é o "penhor de uma boa consciência" (1 Pe. 3:21, grego) e o candidato ao batismo garante (promete) manter esta consciência pura para com Deus.


Enquanto o batismo é de importância vital para nos garantir acesso à grande salvação que está disponível em Cristo, nós devemos ter cuidado para não dar a impressão de que seremos salvos apenas por um ato ou "obra" do batismo. Anteriormente mostramos como é necessária aquela vida de contínua comunhão com a crucificação de Cristo: "Aquele que não nascer da água e do espírito não pode entrar no reino de Deus" (João 3:5). Uma comparação disto com 1 Pedro 1:23 mostra que o nascimento do Espírito que ocorre depois do batismo deve se referir à nossa regeneração gradual pelo Espírito/Palavra. Não se deve a salvação apenas ao batismo: é um resultado da graça (Ef. 2:8), fé (Rm. 1:5) e esperança (Rm. 8:24), entre outras coisas. Algumas vezes a controvérsia que se ouve é que a salvação é somente pela fé, e por isso, uma "obra" como o batismo é irrelevante. Contudo, Tiago 2:17-24 torna claro que tal raciocínio faz uma falsa distinção entre fé e obras; uma verdadeira fé, por exemplo, no Evangelho, é demonstrada como fé genuína pelas obras em que ela resulta, por exemplo, o batismo. "O homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé" (Tiago 2:24). Em vários casos de batismo o crente pergunta o que ele deve "fazer" para ser salvo; a resposta sempre envolve o batismo (Atos 2:37; 9:6; 10:6; 16:30). "Fazer" a "obra" do batismo é, deste modo, uma indicação necessária da nossa crença no Evangelho da salvação. A obra de nos salvar foi, em última análise, feita por Deus e Cristo, mas nós precisamos fazer "obras dignas de arrependimento" e daquilo que acreditamos (Atos 26:20 cf. Marcos 16:15,16).


Anteriormente mostramos que a linguagem de "lavar os pecados" refere-se ao perdão de Deus por causa do nosso batismo em Cristo. Em algumas passagens já falamos de como lavar nossos pecados pela nossa fé e arrependimento (Atos 22:16; Ap. 7:14; Jr. 4:14; Is. 1:16); em outras passagens Deus é visto como aquele que lava os nossos pecados (Ez. 16:9; Sl. 51:2, 7; 1 Co. 6:11). Isto mostra muito bem como se nós fizermos nossa parte sendo batizados, então Deus lavará nossos pecados. Assim, a "obra" ou ato do batismo é um passo vital para se compreender o Evangelho da graça de Deus ("favor imerecido"), que nos é oferecido na Sua Palavra.--------------------------------------------------------------------------------


 


Perguntas e Objeções



  1. Eu não sou um pecador.

    1. Você está dizendo que é perfeito? Se está, então é primeira pessoa perfeita que eu encontro.

    2. Você está dizendo que nunca quebrou uma das Leis de Deus? Você nunca mentiu, foi desonesto ou roubou alguma coisa? Se já fez, então você é um pecador mesmo que pense que não é. As Leis de Deus tem punições (uma lei sem punições seria apenas um slogan). Como um pecador, você está separado de Deus (Is 59:2). No entanto, Deus o ama o suficiente para não querer que você permaneça separado dEle. Ele enviu Jesus  (1 Jo 4:10) para pagar pelos pecados na cruz. Assim, a única maneira de ter seus pecados perdoados é colocar a sua confiança em Jesus e no sacrifício que Ele fez.

    3. A Bíblia diz que todos são pecadores (Rm 5:12). Isto inclui você também.


  2. O que é pecado?

    1. Pecado é tanto fazer o que é errado como não fazer o que é certo. Isto é, quebrar as Leis de Deus  (1 Jo 3:4). Em outras palavras, é fazer o contrário da vontade de deus. Se Ele diz para não mentir e você mente, então você é um pecador. Se Ele diz para você não roubar e você rouba então você tem pecado. E, de acordo com Deus, o pecado nos separa dEle (Is 59:2).

    2. Pecado é uma ofensa ao caráter de Deus. Porque Deus não mente, é errado você mentir. Porue Deus não pode roubar, é errado para você roubar. Certo e errado, então, são manifestações do caráter de Deus. deus é santo; Ele não pode pecar. Pecado ofende-o pessoalmente porque a Suas leis acerca do que é certo e rrado foram quebradas. Se você tem ofendido a Deus precisa encontrar um meio de reconciliar-se com Ele. O problema é que você não pode. mas Ele ofereceu Seu Filho, Jesus Cristo, na cruz como um sacrifício pelo pecado.


  3. Eu sou pecador demais (um grande pecador).

    1. Ninguém é pecador demais. O amor de Deus e o sacrifício de Jesus é capaz de limpar todos os pecados. Até mesmo Hitler poderia ter se salvado se ele tivesse se voltado para Cristo. Você é um pecador da mesma maneira que qualquer outro. Só que os seus pecados são seus. Eles não são tão grandes que Deus não possa removê-los. Os pecados não têm poder sobre Deus, apenas sobre você.

    2. Deixe-me dizer uma coisa a você. Você acha que adulterar e matar são pecados sérios? Sim? Bem, Davi, um homem na Bíblia que era chamado por Deus um homem segundo o Seu coração (At 13:22), adulterou e assassinou. Ele ainda tentou esconder seus pecados dos outros. Mas Deus sabia dos seus pecados e os expôs. Davi arrependeu-se e recebeu a misericórdia de Deus. deus o perdou e o amou. deus ama você e Ele o perdoará se você confiar em Jesus e pedir a ele que o perdoe dos pecados (Rm 10:9-10).


  4. O que é salvação?

    1. Salvação é o perdão dos pecados. É conseguida apenas através da fé em Jesus como Salvador. Ele morreu nba cruz pelos pecadores. Se você quer salvação, então você precisa confiar que Jesus morreu na cruz por você. Uma vez que você o faça então receberá vida eterna e estará com Deus.

    2. Salvação é livrar uma pessoa de condenação. Condenação é o resultado do julgamento do pecador. Este julgamento consiste em Deus condenar o pecador à punição eterna no inferno. este é o destino de todos os que rejeitam a provisão de Deus para o perdão dos pecados. Se você quer salvação então terá que reconhecer que é pecador e pedir a Jesus que o perdoe. Ele o fará.


  5. O que devo fazer para ser salvo?

    1. Salvação é um dom de Deus (Rm 6:23). Jesus carregou os pecados no Seu corpo (1 Pe 2:24) e pagou as penalidades por quebrarmos a Lei de Deus, que é a morte espiritual (a eterna separação de Deus). Se você deseja ser salvo, você precisa admitir que é pecador e que você quer que Jesus o perdoe dos seus pecados. Você deve reconhecer que não existe nada que possa fazer para receber o perdão. Ore e peça a Ele para perdoá-lo. Você precisa confiar em Jesus. Busque a Jesus e Ele salavará você.

    2. Arrependimento é parte da salvação. Uma vez salvo, você deve parar de fazer aquelas coisas que desagradam a Deus. ele viverá em você e o capacitará a desejar resistir ao pecado (1 Co 10:13). Quando você for salvo, espere mundaças -- para melhor!


  6. O batismo é necessário para a salvação?

    1. Não. Fé em Jesus é suficiente para salvação. Você não tem que fazer coisa alguma. Cristo já fez tudo que é necessário. No entanto, batismo é muito importante e todo o crente deveria ser batizado. Se você recusar o batismo após convertido, eu colocaria em dúvida a sua conversão.

    2. Existem denominações cristãs que acreditam que o batismo seja necessário para a salvação. O argumento usado, superficialmente parece poderoso, mas após um exame mais profundo o batismo é encontrado depois da conversão e não como uma causa ou com parte dela. Veja um exemplo, Atos 10:44-47. Enquanto Pedro estava testemunhando, o Espírito Santo encheu aqueles que estavam ouvindo a mensagem... e eles foram ouvidos falando em línguas e exaltando a Deus. Então pedro respondeu: "Pode alguém recusar água para serem batizados  a estes que receberam o Espírito Santo da mesma maneira que nós recebemos?"

      1. Esta passagem mostra que o batismo aconteceu depois da salvação. Como nós sabemos que eles foram salvos? Eles estavam falando em outras línguas -- que é um dom de Deus (1 Co 14) para os crentes e eles estavam exaltando a Deus. Não crentes não exaltam a Deus. Também, Pedro disse que eles haviam recebido o Espírito Santo. Isto é somente para cristãos e aconteceu antes do batismo.

      2. Outro conjunto de versículos aplicáveis a este assunto é  1 Co 1:17. Paulo diz: "Porque não me enviou Cristo para batizar, mas para pregar o evangelho..." O evangelho é que salva e isto é explicado em 1 Co 15:1-4. Batismo não é parte do evangelho; é uma coisa que os crentes fazem depois da salvação.


    3. Batismo é apenas um símbolo de que você foi salvo e símbolos não salvam ninguém.


  7. Eu ainda não sou bom o suficiente.

    1. Quão bom você tem que ser para ir ao céu? Deus é santo e requer santidade. Santidade é pureza. Você pode até chegar a pensar que é bom o suficiente, mas um só pecado o desqualificaria para ficar na presença de Deus. Você nunca chegará a ser bom o suficiente. É por isso que vocÊ precisa de Jesus.

    2. A Bíblia diz que não há ninguém bom o suficiente. "Não há nenhum justo, nem um sequer" (Rm 3:12). Bondade é medida pelo padrão de Deus e não pelo nosso. --------------------------------------------------------------------------------




A Importância Vital Do Batismo


Várias vezes em Estudos anteriores mencionamos a importância vital do batismo; é o primeiro passo de obediência à mensagem do Evangelho. Hb. 6:2 fala do batismo como uma das doutrinas mais básicas. Nós deixamos sua consideração até este estágio avançado do estudo porque o verdadeiro batismo só pode ocorrer depois de um entendimento correto das verdades básicas que compreendem o Evangelho. Agora que completamos o nosso estudo dessas verdades; se você quer verdadeiramente se associar à grande esperança que a Bíblia oferece através de Jesus Cristo, então o batismo é uma necessidade absoluta.


"A salvação vem dos judeus" (João 4:22) no sentido de que as promessas com respeito a salvação foram feitas somente a Abraão e à sua semente. Estas promessas só podem ser feitas a nós se nos tornarmos na Semente, sendo batizados em Cristo (Gl. 3:22-29).


Por isso Jesus ordenou claramente aos seus seguidores: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho (que está contido nas promessas a Abraão - Gl. 3:8) a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo" (Marcos 16:16). Uma reflexão sobre esta palavra "e" revela que apenas a crença no Evangelho não pode nos salvar; o batismo não é apenas uma opção extra na vida cristã, é um pré-requisito vital para a salvação. Isto não quer dizer que apenas o ato do batismo vai nos salvar; ele deve ser seguido por toda uma vida de contínua obediência à Palavra de Deus. Jesus enfatizou isto: "Em verdade, em verdade, te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus" (João 3:5).


Este nascimento "da (do grego "saído da") água" refere-se a uma pessoa vindo para fora das águas do batismo; depois disto, ele deve nascer de novo do espírito. Este é um processo contínuo: "Tendo sido regenerados...pela palavra de Deus" (1 Pedro 1:23). Assim, é através da nossa resposta contínua ao Espírito da palavra que nos tornamos nascidos do espírito (ver Estudo 2.2).


Somos "batizados em Cristo" (Gl. 3:27), no seu nome (Atos 19:5; 8:16; Mt. 28:19). Observe que nós somos batizados em Cristo - não nos cristadelfios ou qualquer organização humana. Sem o batismo nós não estamos "em Cristo", e por isso não estamos cobertos pela sua obra salvadora (Atos 4:12). Pedro tece um poderosa parábola em torno deste fato: ele compara a raça do tempo de Noé com Cristo, mostrando que, como a arca salvou Noé e sua família do juízo que veio sobre os pecadores, também o batismo em Cristo vai salvar os crentes da morte eterna (1 Pedro 3:21). A entrada de Noé na arca é comparada à nossa entrada em Cristo através do batismo. Todos aqueles fora da arca foram destruídos pelo dilúvio; era irrelevante ficar perto da arca ou ser amigo de Noé. A única forma de salvação é, e foi, estar dentro de Cristo/arca. É evidente que a segunda vinda, a qual é tipificada pelo dilúvio (Lucas 17:26, 27), está próxima. Por isso é da máxima urgência entrar em Cristo/arca pelo batismo. Realmente as palavras humanas falham para expressar este sentido de urgência; a tipologia bíblica de entrar na arca nos tempos de Noé é mais poderosa.


Os primeiros cristãos obedeceram à ordem de Cristo para viajar por todo o mundo pregando o Evangelho e batizando; o livro de Atos registra isto. A forma enfática deste registro, como as pessoas foram imediatamente batizadas depois de aceitar o Evangelho, é uma prova da importância vital do batismo (por exemplo, Atos 8:12, 36-39; 9:18; 10:47; 16:15). Este destaque é compreensível uma vez que se considere que sem o batismo nosso aprendizado do Evangelho é vão; o batismo é um estágio essencial e necessário para se passar pela estrada da salvação. Em alguns casos o relato inspirado parece salientar como, apesar de muitas razões humanas para adiar o batismo, e muitas dificuldades para realizar o ato, é tão importante que as pessoas façam todo o esforço para vencer isto, com a ajuda de Deus.


O carcereiro em Filipos foi subitamente mergulhado na maior crise da sua vida, por um massivo terremoto, que destruiu completamente sua elevada e segura prisão. Os prisioneiros tinham toda a oportunidade de escapar - algo que teria custado a sua própria vida. Então a sua fé no Evangelho se tornou real, tanto que "naquela mesma hora da noite (ele) foi batizado... logo" (Atos 16:33). Se alguém tinha desculpa para adiar o batismo, era ele. O pior terremoto da Grécia em 3.000 anos, uma horda de prisioneiros maníacos a ponto de encenar a mais dramática abertura de presídio da história, e a ameaça de execução por negligência de tarefa pairando sobre sua cabeça, entretanto, ele viu claramente qual era o ato mais importante para ser feito em toda a sua vida e destino eterno. Assim, ele superou os problemas imediatos do mundo ao seu redor ( o terremoto), as pressões diárias do seu emprego e o intenso trauma nervoso em que ele se encontrava - para ser batizado. Muitos candidatos hesitantes ao batismo podem receber verdadeira inspiração daquele homem. O fato dele poder fazer tal ato de fé é prova suficiente de que ele já tinha um conhecimento detalhado do Evangelho, visto que tal fé verdadeira somente é resultado de se ouvir a Palavra de Deus (Rm. 10:17 cf. Atos 17:11).


Atos 8:26-40 relata como um oficial etíope estava estudando sua Bíblia, enquanto andava em uma carruagem através do deserto. Ele encontra Filipe, que lhe explica extensamente o Evangelho, incluindo o requisito do batismo. Humanamente falando, parecia impossível obedecer à ordem de ser batizado naquele deserto sem água. Entretanto, Deus não daria uma ordem que ele soubesse que as pessoas não podiam obedecer. "Indo eles caminhando, chegaram a um lugar onde havia água", um oásis, onde o batismo era possível (Atos 8:36). Este incidente responde à sugestão sem fundamento de que o batismo por imersão somente poderia ser feito em áreas onde havia muita água de fácil acesso. Deus sempre vai prover um modo realista para se obedecer às suas ordens.


O apóstolo Paulo recebeu uma visão dramática de Cristo que importunou tanto sua consciência que, assim que pode, ele "imediatamente...levantou-se, foi batizado" (Atos 9:18). Mais uma vez, deve ter sido uma tentação adiar o batismo, pensando sobre a sua proeminente posição social e audaciosa carreira traçada para ele no judaísmo. Mas esta estrela ascendente do mundo judeu tomou a decisão correta e imediata de ser batizado e renunciou abertamente ao seu estilo de vida anterior. Mais tarde ele pensou sobre a sua escolha de ser batizado: "Mas o que para mim era lucro, considerei-o perda por causa de Cristo...tenho por perda todas as coisas (as coisas que anteriormente ele via como "ganho"), e as considero como refugo, para que possa ganhar a Cristo...esquecendo-me das coisa que para trás ficam (as "coisas" da sua vida anterior como judeu), e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo" (Fl. 3:7, 8, 13, 14).


Esta é a linguagem de um atleta esforçando-se adiante para romper a linha de chegada. Tal concentração de esforço físico e mental deveria caracterizar nossas vidas depois do batismo. Deve se entender que o batismo é o começo de uma corrida em direção ao Reino de Deus; não é apenas questão de ter mudado de igreja e de crenças, nem é uma entrada passiva em uma vida cômoda e de fácil cumprimento a alguns vagos princípios cristãos. De modo contínuo o batismo nos associa à crucificação e ressurreição de Jesus (Rm. 6:3-5) - ocasiões plenas do maior dinamismo que possa existir.


Como um homem cansado e idoso, mas espiritualmente triunfante Paulo podia se lembrar: "Não fui desobediente à visão celestial" (Atos 26:19). Assim como isto foi verdadeiro para Paulo, também é para todos que foram adequadamente batizados: o batismo é uma decisão da qual ninguém jamais vai se arrepender. Por toda a nossa vida saberemos que fizemos a escolha correta. De poucas decisões humanas podemos ter a mesma certeza. A pergunta tem que ser respondida seriamente: "Por que eu não devo ser batizado?"  --------------------------------------------------------------------------------


 



O BATISMO: ORDENANÇA OU SACRAMENTO?


Pr. Elinaldo Renovato de Lima


 


 


Entre os pentecostais, o batismo em águas é considerado uma ordenança deixada por Cristo à igreja ao lado da Santa Ceia. Evita-se o uso do termo sacramento, aplicado ao batismo em águas como forma de não confundir-se com o que é ensinado pela Igreja Católica a respeito dos sacramentos. Há quem utilize os termos ordenança e sacramento de modo sinônimo, sem a conotação a eles atribuída pelo Catolicismo romano. Contudo, se analisarmos o significado verdadeiro do batismo em águas, poderemos entender que a aplicação dos termos não é só terminológica, mas sobretudo teológica. Certamente, cada igreja ou grupo evangélico há de optar pelo termo que melhor expresse o entendimento bíblico e teológico que tem do ato batismal. A fim de entendermos o assunto, desejamos abordar alguns aspectos bíblicos e históricos, tanto dos sacramentos quanto do batismo em águas.


 


O SIGNIFICADO DO SACRAMENTO


 


Segundo Horton (p. 568), o termo "sacramento" (que provém de sacramentum, em latim) é mais antigo e aparentemente de uso mais generalizado que o termo "ordenança". Na verdade, a palavra "sacramento" não existe nas Bíblia. Sua origem é bem estranha às Escrituras. Nos tempos antigos, referia-se a uma certa quantia, depositada em dinheiro, perante o tribunal, por duas partes em litígio. O vencedor da questão tinha sua parte devolvida. O perdedor tinha sua parte confiscada, ao que tudo indica para ser oferecida aos deuses do paganismo. Era o sacramentum.

Com o passar do tempo, a palavra sofreu duas evoluções semânticas, de acordo com Berkhof (p. 622): "(a) no uso militar do termo, em que denotava o juramento pelo qual um soldado prometia solenemente obediência ao seu comandante". Note-se, aí, que os cristãos aproveitam essa idéia de obediência, pois, no batismo, o fiel promete obedecer a Cristo, através da profissão de fé. "(b) no sentido especificamente religioso que o termo adquiriu quando a Vulgata o empregou para traduzir o grego mysterion." Parece que daí vem a idéia católica de que o batismo tem algo sobrenatural, místico, infundindo graça ao batizando. Entre os cristãos primitivos o termo "sacramento" significavam doutrinas, "selos", "sinais" ou mesmo "mistérios".

VISÃO SACRAMENTALISTA DO BATISMO


 


No século terceiro, havia ensinamentos, procurando provar que o batismo, como sacramento, era "o único meio de obter a remissão de pecados". Tertuliano dizia que "o batismo liberta-nos do poder do diabo e nos torna membros da igreja como corpo de Cristo. Até crianças pequenas, ele pressupõe, estando contaminadas com o pecado, devem ser batizadas. Seu ensino usual é que o Espirito é recebido no batismo, quando o convertido é ' batizado em Cristo, na água e no Espírito Santo" (Kelly, p. 157).  Cirilo de Alexandria ensinava que "o batismo purifica-nos de todas as impurezas, tornando-nos templo santo de Deus", enquanto Jerônimo reconhecia que "pecados, impurezas e blasfêmias de toda espécie são removidos na pia batismal, sendo que o resultado é a criação de um homem inteiramente novo" (Op. cit., p. 326).  Agostinho chegava a entender que o batismo eliminava todos os pecados, fossem eles contraídos consciente ou inconscientemente. Tais entendimentos, ainda que oriundos de ensinamentos transmitidos por homens eruditos, e reconhecidos como intérpretes famosos das Escrituras, não estavam nem estão em acordo com o verdadeiro sentido que a Palavra de Deus dá ao batismo em águas.

A Igreja Católica Romana adotou esses ensinos, pregando que "o sacramento é algum rito instituído por Cristo ou pela Igreja, como sinal externo e visível de alguma graça interna e invisível" (Champlin e Bentes, p. 33). Mais que isso, segundo Berkhof, a Igreja Católica considera o "sacramento" como algo que "contém tudo que é necessário para a salvação dos pecadores, não precisando de interpretação e, portanto, tornam a Palavra completamente supérflua como meio de graça...". Por isso, "Os católicos romanos afirmam que o batismo é absolutamente necessário para todos, para a salvação...." (Idem, p. 623).  Para esses, os sacramentos são em número de sete, sendo eles o "batismo", "a confirmação" (crisma), "a penitência", "a santa eucaristia", "as santas ordens" (ordenação de sacerdotes), "o matrimônio" e a "extrema-unção", todos eles transmitindo de alguma forma algum tipo de graça santificante ou salvífica. 


 


O QUE É UMA ORDENANÇA? 


 


A palavra vem do latim, de ordo(inis), relativa a ordinari, "ordenar". Daí, é que se deriva a palavra ordinans(antis), "ordenança", significando "uma regra autoritária, um decreto, uma lei, um rito religioso, uma disposição ou posição, um desígnio" (Champlin, p. 615).

No AT, a páscoa e a circuncisão eram ordenanças de elevado significado espiritual. Havia ordenança, no sentido da investidura de reis em suas funções; profetas eram ungidos ou ordenados para o ministério.   No Novo Testamento, vemos que os apóstolos foram ordenados pelo Senhor (Ver Jo 15.16). Em At 6.6, os diáconos foram ordenados para o serviço de socorro aos necessitados. Nesse aspecto, a ordenação é um rito de consagração ou separação de obreiros. Ordenança tem o sentido de "ordem", "mandamento", "determinação". O sacramento pode ser entendido como uma ordenança. Berkhof assim o define: "Sacramento é uma santa ordenança, instituída por Cristo, na qual, mediante sinais perceptíveis, a graça de Deus em Cristo e os benefícios da aliança da graça são representados, selados e aplicados aos crentes, e estes, por sua vez, expressam sua fé e sua fidelidade a Deus" (grifo nosso).

Os evangélicos em geral aceitam apenas dois sacramentos ou ordenanças, deixados por Cristo, que são o batismo (cf. Mc 16.16) e a Santa Ceia (Lc 22.17-21; 1 Co 11. 24,25), que em si não transmitem graça ao participante dos mesmos, sendo, contudo, expressões representativas da obediência dos mesmos à vontade de Deus. 


 


A ORDENANÇA DO BATISMO EM ÁGUAS 


 


Como o batismo em águas foi determinado por Jesus (Mc 16.16), os evangélicos em geral assumem que esse rito sagrado é uma ordenança especial, deixada por Cristo à sua igreja. A idéia do batismo como sacramento, no sentido exagerado que lhe é dado, levou certos crentes do quarto e do quinto séculos a entenderem o rito batismal como um sacramento, transmitindo graça salvífica.

Os católicos romanos ensinam que o batismo (feito por aspersão) não é só um` mandamento, uma ordenança. É um sacramento, no sentido de transmitir a graça salvadora a quem é batizado. Com isso, querem dizer que uma pessoa não pode ser salva se não for batizada, nem mesmo uma criança inocente. Daí, porque batizam criancinhas. Tal sentido, aplicado ao batismo, não tem a aceitação dos evangélicos, muito menos dos pentecostais, por carecer de base bíblica para sua efetivação.

Na verdade, como acentua Horton (p. 569), "as ordenanças, determinadas por Cristo e celebradas por causa do seu mandamento e exemplo, não são vistas pela maioria dos pentecostais e evangélicos como capazes de produzir por si mesmas uma mudança espiritual, mas como símbolos ou formas de proclamação daquilo que Cristo já levou a efeito espiritualmente nas suas vidas".

Com esse sentido, o batismo tem muita importância na vida do crente fiel. Nada justifica a negligência em buscá-lo com santo interesse. Sua realização não significa salvação. Mas sua omissão pode significar um estado de desobediência, velada ou não, que impede o crente de atender à ordenança do Senhor.


 


 


 


 


O BATISMO NÃO TRANSMITE SALVAÇÃO.


 


Além da igreja Católica, há certos grupos luteranos e anglicanos, bem como seitas, como os "Testemunhas de Jeová" e Mórmons, que se baseiam numa teologia sacramentalista, segundo a qual o batismo é necessário por transmitir a salvação. Muitos chegam a dizer que "fora do batismo não há salvação". Contudo, o batismo em si, como ato simbólico, não tem a virtude de transmitir a salvação, pelos seguintes motivos: 


 


1)     Somos salvos pela graça de Deus e não por obras ou ritos externos (cf. Ef 2.8,9). Jesus disse à mulher samaritana que os verdadeiros adoradores haveriam de adorar ao Pai "em espírito e em verdade" (Jo 4.23,24). 


2)      A salvação resulta da fé individual em Cristo, sendo esta instrumento suficiente para a regeneração (Jo 5.24; 3.36; At 16.31).


3)      O batismo não dá origem à fé, e só deve ser ministrado a quem já demonstra tê-la (At 2.41; 9.37; 16.14,15.30-33).


4)      A Bíblia revela o caso de pessoas que não tiveram oportunidade de batizar-se e foram salvas, a exemplo dos fiéis do AT e do ladrão que aceitou a Cristo no Gólgota. Alguns irmãos, nas igrejas, indagam: "Jesus não disse que quem crê e for batizado será salvo?". E acrescentam: "Para que serve, então, o batismo, se ele não salva?".

A Bíblia não pode contradizer-se. A salvação não é por obras, mas pela fé em Jesus. O batismo, como ordenança, segundo Horton (p. 570), tem os seguinte propósitos simbólicos:

1) Identificação com cristo. "para os crentes, ... simboliza a identificação com Cristo. No batismo, o recém convertido testifica que estava em Cristo, quando Cristo foi condenado pelo pecado, que foi sepultado com Ele e que ressuscitou para a nova vida nEle".


2) Morte para a velha vida. "O batismo indica que o crente morreu para o velho modo de viver e entrou na ' novidade da vida', mediante a redenção em Cristo. O ato do batismo nas águas não leva a efeito essa identificação com Cristo, ' mas a pressupõe e a simboliza".


3) Identificação com a Igreja. "O batismo nas águas também significa que os crentes se identificaram com o corpo de Cristo, a Igreja. Os crentes batizados são admitidos na comunidade da fé e, com sua atitude , testificam publicamente diante do mundo sua lealdade a Cristo, juntamente com o povo de Deus".

Desse modo, o batismo não salva, mas confirma a fé. É sinal legítimo, exterior, da obediência, da vida de quem já é salvo (Ver Gl 3.27; 1 Co 12.13). É um ato de fé genuína, que precisa ser acompanhada de obras de salvo, indispensáveis ao bom testemunho cristão (Ver Rm 2.6; Tg 2.14; Mt 5.16; Ef 2.10).

Deve ser um ato natural, em seqüência à conversão. Entre os crentes, nos primórdios da Igreja, dificilmente se encontrava alguém que não houvesse sido batizado em águas, algumas vezes logo após a aceitação a Cristo (cf. At 8.37,38; 16.33; 18.8). Aliás, é interessante que se busque a razão pela qual um crente, com muitos anos de convertido, não seja batizado em águas. Nada justifica tal situação, a não ser que um impedimento de ordem espiritual, moral ou legal subsista. Neste caso, a pessoa precisa de orientação e ajuda na busca da solução de seu problema. Em algumas igrejas, as pessoas só podem assumir cargos ou funções eclesiásticas se forem "membros do Corpo de Cristo", condição que se completa, na comunidade cristã, após o batismo em águas.



 


 


FORMAS OU MÉTODOS DE BATISMO.


 


Segundo os historiadores cristãos, três são as formas possíveis de batismo: por imersão, por afusão (derramamento) e por aspersão. A Igreja Católica e algumas denominações evangélicas, utilizam o método de batizar por aspersão. Este consiste na aspersão de um pouco de água sobre a cabeça do batizando, normalmente de crianças. Muitos dizem que esse deve ser o método de batizar as pessoas enfermas ou próximas à morte, quando se torna inviável levá-las a um tanque ou lugar onde haja bastante água, ou por não ser indicado mergulhar seus corpos em água. 


 


Num antigo documento (100 A. D.), denominado "Didaquê", havia instruções para a ministração do batismo, orientando que, em princípio, deveria ser por imersão, mas não havendo água suficiente, poder-se-ia derramar água fria (ou morna) sobre a cabeça da pessoa, três vezes, "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Este era o método por afusão.


Os evangélicos em geral aceitam a idéia de que o batismo deve ser feito por imersão (mergulhar em água), seguido de emersão (sair dá água), visto que esse ato simboliza o "sepultamento-ressurreição" do batizando. Tal entendimento tem base em Rm 6.3,4, que diz: "Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?" De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida".


 


Os que defendem essa forma de batismo são chamados de "imersionistas". Há quem não aceite a imersão como única forma de batismo, alegando que as palavras gregas bapto e baptizo não significam só "imergir", mas, também, "lavar", "banhar-se" e "purificar mediante lavamento" (Berkhof, p. 635). Com isso, aceitam as formas por afusão e aspersão. Entretanto, mesmo havendo outros sentidos para as palavras originais, "...o próprio simbolismo que diz respeito ao modo é aquele que projeta a idéia de imersão"... "visto que a 'imersão' concorda mais com o sentido e com o simbolismo do batismo, do que qualquer outro modo, do ponto de vista simbólico lingüístico e histórico, não erram aqueles que batizam por imersão" (Champlin, p. 461).


 


Criticando os que defendem formas diferentes da imersão, esse autor diz que "tentar furtar à palavra baptizo de seu sentido básico, 'imergir', é ridículo, uma violência à língua e à história do termo". Sem dúvida alguma, se o batismo é um simbolismo da fé, da obediência e da nova vida em Cristo, devemos zelar para que esse ato não venha perder sua característica peculiar de representativo de algo que é tão real e importante, como ordenança deixada pelo Senhor (Mt 28.19).


 


Se algo já é simbólico, e a forma de praticá-lo afasta-se daquilo que representa, menos significativo poderá tornar-se. 


 


A FÓRMULA DO BATISMO


 


Os cristãos em geral utilizam a forma trinitária de batizar alguém, fazendo-o como Jesus ordenou em Mt 28.19b: "Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo". No original grego, tal expressão é eis to onoma tou patros kai tou hyou kai tou hagiou pneumatos, significando "para uma relação com o nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo".  Segundo Horton (p. 570), "os crentes neotestamentários eram batizados 'para dentro' do nome do Senhor Jesus (At 8.16)". Isto porque a preposição eis, no grego, quer dizer "para dentro de", podendo significar, também, "em relação a". Assim, o batizando é introduzido em Cristo, no seu nome, ficando debaixo de seu senhorio. Para tanto, necessária se faz uma profissão de fé autêntica, mediante a qual a pessoa a ser batizada confirma sua convicção de ser um verdadeiro discípulo de Cristo. Certos grupos ou denominações procuram utilizar outra fórmula, afirmando que os crentes devem ser batizados somente no nome de Jesus, baseados em alguns versículos bíblicos, tais como At 2.38, quando Pedro diz que as pessoas se arrependessem para serem batizadas "em nome de Jesus Cristo" (epi toi onomai Iesou Christou) e At 10.48, quando o apóstolo orientou que os da casa de Cornélio fossem "batizados em nome do Senhor" (en onomati Kyriou Iesou). Em At 8.16, vemos novos convertidos que "somente eram batizados em nome do Senhor Jesus"; em At 19.5, diz-se que "os que ouviram foram batizados em nome do Senhor Jesus".

Note-se que, nas quatro referências, não há uma fórmula, pois há diferença entre as duas primeiras e as duas últimas. Esses textos são invocados pelos unicistas para justificar o batismo "só no nome de Jesus". Deve-se notar, no entanto, que, naquelas ocasiões, não estava sendo ministrado o ato batismal em si, mas apenas uma determinação para que se realizasse o batismo dos recém convertidos, ou referência ao batismo já realizado.

As seitas unicistas utilizam esses textos bíblicos para defender a idéias do batismo "só no nome de Jesus", pois eles pregam que a fórmula ditada por Jesus não inclui "o nome", e sim, "as funções diferentes de Deus", como Pai, como Filho e como Espírito Santo, o que é uma heresia absurda. Segundo o Pastor Esequias Soares (p. 37), as passagens bíblicas invocadas pelos unicistas "não tratam da fórmula batismal, e sim de atos ou eventos de batismo...Se elas revelassem a fórmula batismal, seriam iguais, pois a fórmula é padronizada. Aquelas pessoas eram batizadas na autoridade do nome de Jesus". Desse modo, entendemos que a fórmula trinitária, ditada por Jesus, antes de se despedir dos seus discípulos, é a mais correta e adequada para a ministração do ato batismal.

QUEM DEVE SER BATIZADO


 


 batismo não tem o sentido místico que lhe é atribuído por alguns (sacramentalistas), mas não pode ser reduzido a um simples ritual ou ato formal. Há quem procure o batismo, em alguma igreja, pelo fato de desejar ter um cargo ou função; há jovens que procuram batizar-se para poder namorar com alguém ou imitar seus colegas. Isso não tem o menor sentido bíblico, e perde o valor diante de Deus.  É necessário que haja um testemunho sincero de uma nova vida em Cristo, para que o simbolismo do batismo seja verdadeiro. Um velho pastor dizia: "se não tivermos cuidado, no dia do batismo, podemos levar ao tanque um pecador enxuto, e sair de lá um pecador molhado". Com isso, advertia para o cuidado em se fazer uma profissão de fé criteriosa, buscando-se, também evidências de que o candidato ao batismo desse demonstração de que é de fato uma nova criatura em Cristo, e não apenas alguém interessado em cumprir um ritual. O batismo é uma importante ordenança de Cristo à sua igreja, mas não transmite salvação

BATISMO DE CRIANÇAS? 


 


Para os que vêm o batismo como um "sacramento", ou um ato que transmite graça santificante, não só adultos mas crianças devem ser batizadas. Entretanto, de acordo com a Palavra de Deus, não se vê, na Bíblia, um só caso de batismo infantil (pedobatismo) ou de pessoas não convertidas.  Os que defendem o batismo de crianças, dizem que ele eqüivaleria ao rito da circuncisão, no AT, em que as criancinhas, com oito dias de nascidas, já eram submetidas àquela prática cruenta, como forma de pertencerem ao povo de Deus. Tal idéia não tem base bíblica, pois em At. 2.38, os que foram batizados, após ouvir a mensagem do evangelho, eram todos judeus, portanto circuncidados. Se o batismo eqüivalesse á circuncisão, não haveria necessidade de levá-lo a efeito.

Um outro argumento dos que defendem o batismo de crianças reside no fato de algumas famílias inteiras terem sido batizadas, havendo, certamente, crianças entre seus integrantes, como registrado em At 16.15; 16.33 e 1 Co 1.16. Trata-se, no entanto, de suposição, que não pode servir de base doutrinária.


Há, ainda, quem alegue possuir a criança o pecado original, e que este exige perdão, que só pode ser obtido através do batismo. Tal assertiva peca por falta de base escriturística. O perdão do pecado se obtém através da lavagem do sangue de Jesus (1 Jo 1.7) e não pelas águas do batismo. Além disso, a Bíblia nos dá a entender que as crianças em idade tenra, quando ainda não podem discernir entre o bem e o mal, não carregam em si a culpa do pecado, nem mesmo do pecado original, pois este não é uma doença contagiosa, que passe de pai para filho. A criança tem, na verdade, em si as conseqüências daquele pecado, mas não a responsabilidade por ele.


 


Jesus, ao receber as criancinhas em seus braços, disse aos seus discípulos: "Deixai vir os meninos a mim, e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como menino de maneira nenhuma entrará nele'. (Mc 10.14,15). Assim, na condição de criancinhas, elas não precisam ser batizadas para Ter acesso ao "reino de Deus", pois já lhes pertence, em seu estado de pureza, simplicidade e inocência. 


 


NECESSÁRIA A "FÉ ATIVA" 


 


A nosso ver, o argumento maior contrário ao pedobatismo é o fato de as crianças, que não atingem a idade da razão, quando sabem o bem e o mal, não possuem o que se chama "fé ativa", que é requisito básico para o batismo. A fé éconditio sine qua non (condição indispensável) para a submissão ao rito batismo (Ver Mc 16.16; At 10.47,48; 16.15,31,34).
Dessa forma, só podem ser batizados os adultos, que podem exercer a "fé ativa", em consonância com a Palavra de Deus; os novos convertidos, que demonstrem haver absorvido uma verdadeira convicção de sua salvação e disposição em obedecer as doutrinas fundamentais da Palavra de Deus; é interessante que, em cada igreja local, haja uma classe de Discipulado, para que os recém -conversos sejam devidamente instruídos acerca dos fundamentos da fé cristã, e possam ser conduzidos ao batismo sem dúvidas ou má compreensão do verdadeiro significado do que é ser um seguidor de Cristo; deve-se entender, no entanto, que por "adulto" não se veja apenas pessoas com mais de vinte e cinco anos de idade; cremos que a categoria de "adulto" para efeito do batismo, deve incluir, também, os adolescentes, a partir dos 12 anos, e os jovens em geral, desde que tenham tido um bom nível de discipulado no lar e/ou na igreja, notadamente através da Escola bíblica Dominical. 


 


BIBLIOGRAFIA

BERKHOF, Louis. Teologia sistemática. São Paulo, Luz para o Caminho, 1990. CHAMPLIN & BENTES. Enciclopédia de Bíblia, teologia e filosofia. São Paulo, Candeia, 1995.
HORTON, Stanley. Teologia sistemática. Rio, CPAD, 1997.
KELLY, J. N. Doutrinas centrais da fé cristã. São Paulo, Edições Vida Nova, 1994. S0ARES, Esequias. Lições Bíblicas, 2. Trim. 97 - Seitas e Heresias. Rio, CPAD, 1997.
(Publicado na Revista Obreiro, de fevereiro de 1999, pela CPAD).
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1)    "Agora, permanecem a fé, a esperança e o amor.
Porém o maior desses é o amor." (I Corintios 13:13)
2)    “E os dois tornar-se-ão apenas um…”
3)    “… O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta…” (I Coríntios 13:7)
4)    "Eu lhes darei um só coração e um só caminho, para que me temam para sempre, para o seu bem e de seus filhos" (Jeremias 32:39)
5)    “As muitas águas não poderiam apagar esse amor,nem os rios, afogá-lo…”(Cantares 8:7)
6)    “Aonde quer que tu fores, irei eu, e onde quer que pousares á noite,ali pousarei  eu.o teu povo será o meu povo ,o teu Deus o meu Deus….”(Rute 1:16)
7)    “Dê-me a tua mão e não me importarei com a distância a ser percorrida,seguiremos juntos até onde existir vida”
8 )    “Completai a minha alegria de modo que ,penseis a mesma coisa ,tenhais o mesmo amor ,sejais unidos  de alma,tendo o mesmo sentimento…” (Filipenses 2:2)
9)    “ O homem não nasceu para viver só.Obrigado Senhor por nos conceder essa graça”
10)   “O amor não consiste em duas pessoas olharem uma para a outra, mas sim, olharem na mesma direção”
11)   “Deus permanece em nós, e o seu amor em nós é aperfeiçoado”.
12)  “Por isso deixará o homem, pai e mãe, e se juntará a sua mulher, se tornando os dois uma só carne”.
13)    “Vocês nos verão: solteiros pela ultima vez, casados pela primeira vez, e felizes para sempre”.
14)   “é bom quando nossa vontade se aproxima da vontade de Deus, melhor quando à vontade de Deus se une com a nossa”.
15)    “Foi assim que fez isto,e é maravilhoso aos nossos olhos…”. (Salmos 118:23)
16)  “Assim não são mais dois ,mas uma só carne .Portanto o que Deus uniu ,não separe o homem…”.(Marcos 10:9)
17)    “Melhor é serem dói do que um,porque tem melhor paga do seu trabalho .Porque se caírem ,um levanta o companheiro.Ai porém ,do que estiver só,pois, caindo,não haverá quem o levante…”. (Eclesiastes 4:9-10)
18)   “Eu sei que tudo que Deus faz durará eternamente”. (Eclesiastes 3:14)
19)   “E ainda que tivesse o dom da profecia e conhecesse todos os mistérios e toda ciência, e ainda que tivesse toda fé, de tal maneira que transportasse montes, e não tivesse amor, nada seria…”. (I Coríntios 13:2)
20)    “Depois de andarmos por  diversos e diferentes caminhos,nos encontramos. Envolvidos por um verdadeiro amor,decidimos viver um para o outro e ambos para Deus.”
21)     “Senhor, quando levantares a mão para nos unir, abençoa-nos para que somente Tu possas nos separar”.
22)     “Para que todos vejam ,e saibam, e considerem ,e juntamente entendam ,que a mão do Senhor fez isso…”.
23)    “Essa é a maior responsabilidade de nossa vida, é a prova evidente que duas mãos não se encontram por acaso”.
24)   “O maior gesto de amor não está nas mãos que se enlaçam, nem nos lábios que se tocam, está nos joelhos que se dobram para uma oração lada a lado”.
25)   “O nossa amor é como árvore plantada junto a corrente das águas,que no devido tempo dará os seus melhores frutos, e cuja as folhagem nunca murcharão”.
26)   “Nem olhos viram ,nem ouvidos ouviram ,nem jamais chegou ao entendimento humano ,o que Deus tem preparado para aqueles que o amam”. ( I Coríntios 2:7-9)   
"E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente
para o bem daqueles que amam a Deus" (Romanos 8:28)